sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Bilhete Único Carioca

Isabela Bastos, jornalista do O Globo, me procurou para fazer uma matéria sobre o Bilhete Único, BU. Estou muito curiosa para ler a reportagem porque eu realmente não consegui adquirir o Bilhete Único Carioca, diferente do que aconteceu quando fiz o Bilhete Único, que não era Carioca.

Em março, escrevi um post muito positivo sobre o assunto, lembram?  Eu tinha feito um BU para minha ex-empregada cadastrando-a no site sem problemas, fazendo a carga no valor escolhido, preenchendo e imprimindo um formulário com os dados dela e o número do bilhete adquirido, tudo pela internet.  Uma beleza!  Apenas fui ao banco resgatar o cartão, já com número registrado e com o CPF da empregada. Depois foi só desbloquear. Nesse processo, quando tive dúvida, fui atendida prontamente pelo telefone que estava descrito no site.  Eu carregava o valor do bilhete numa farmácia perto de casa e era tudo muito tranquilo.

Mas quando fui fazer Bilhete Único Carioca para a minha nova empregada, faz mais ou menos um mês atrás, eu fui apenas até a etapa de cadastro no site. E daí "caiu no vácuo". Não me forneceram qualquer número ou acesso ao preenchimento de formulário. Pelo telefone, antes tão bem atendida, não consegui nenhuma informação, entrava sempre um atendimento eletrônico, e aquela sensação telefônica constane do "vai-do-nada-ao-lugar-nenhum".

Na televisão, as reportagens sobre o assunto só divulgavam que o cadastro podia ser feito pela internet, mas o passo seguinte não ficava claro. O banco Itaú, designado para fornecer o bilhete, estava sempre lotado para saber alguma informação, pelo menos os que me são próximos, e ouvi dizer que deveríamos comprar um bilhete por R$ 80,00, e pronto. Mas e o cadastro? Como conseguimos relacionar o cadastro pela internet ao bilhete comprado?

Até agora não parei de novo para resolver isso, e espero tirar alguma dúvida com a reportagem  da Isabela Lopes, que poderá constar no jornal do próximo domingo. Vamos aguardar a matéria.