Neste mês de maio, uma diarista, em Curitiba, que prestou serviços durante dezoito anos em uma mesma casa, de duas a três vezes por semana, perdeu o reconhecimento do vínculo empregadício na Justiça.
A decisão apareceu em várias reportagens por que, no mês passado, a "onda" era pensar que a diarista teria os mesmos direitos que uma empregada que cumpre horários diários de trabalho em uma residência. E até um projeto de lei foi entregue ao Senado para garantir a aplicação da CLT às diaristas, lembram? Foi assunto de um outro post.
A idéia vinha ganhando força para alegria de umas e preocupação de outras. Nas rodas de patroas o assunto gerava dúvidas, incertezas.
O que é um trabalho contínuo afinal de contas? Entre os juízes não existe consenso, hora é uma coisa, hora é outra. ...e ficamos nós à deriva aguardando a decisão dos outros nas nossas relações tão delicadas e particulares de trabalho.
É... patroas, a luta continua.
Deu no Bom Dia Brasil da TV Globo, do dia 8 de maio. Veja a reportagem.
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