Quanto e quanto pagar pelaprevidência de sua empregada em férias?
Qual o percentual do empregado e qual do empregador?
Encontrei essas respostas no Jus Navegandi e compartilho com vocês.
Veja aqui.
domingo, 16 de outubro de 2011
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Les Femmes du 6e Étage
Como quase tudo tem me acontecido assim, sem planejar, de repente fui com uma amiga ao cinema. E, por acaso, era um filme sobre empregadas na europa. As mulheres do sexto andar (Les Femmes du 6e Étage; França, 2011) conta a vida de imigrantes que fogem da Espanha franquista para a França, e vão trabalhar como domésticas. Mão-de-obra barata, consideradas "limpas" pelas francesas, elas vivem nos últimos andares dos prédios de Paris, locais onde o elevador e as condições sanitárias ideais não chegam.
Mas apesar de tudo, elas sabem curtir a vida, são amigas, se ajudam e é isso que faz o filme agradável de se ver. As patroas retratadas são dondocas, madames, que passam o tempo jogando cartas, almoçando em restaurantes, experimentando roupas em lojas chiques e organizando bazares beneficentes. As empregadas parecem muito mais felizes do que elas. O patrão, homem bem sucedido financeiramente, encontra uma nova forma de viver a vida, depois de conhecer e se encantar com as espanholas, que contrastam com a sua vida tediosa e equilibrada.
Achei muito interessante o tema que, mesmo ambientado nos anos 60, ainda mostra a delicadeza dessa relação de trabalho, em que pessoas compartilham de vidas privadas, e estas se confudem, ficando as vezes difícil estabelecer limites. Como a empregada, logo no início do filme, que vai embora, se demitindo, com mais de vinte anos de trabalho. Ela se sente injustiçada, traída, e afirma não existir empregada que seja realmente um membro da família.
Mas apesar de tudo, elas sabem curtir a vida, são amigas, se ajudam e é isso que faz o filme agradável de se ver. As patroas retratadas são dondocas, madames, que passam o tempo jogando cartas, almoçando em restaurantes, experimentando roupas em lojas chiques e organizando bazares beneficentes. As empregadas parecem muito mais felizes do que elas. O patrão, homem bem sucedido financeiramente, encontra uma nova forma de viver a vida, depois de conhecer e se encantar com as espanholas, que contrastam com a sua vida tediosa e equilibrada.
Achei muito interessante o tema que, mesmo ambientado nos anos 60, ainda mostra a delicadeza dessa relação de trabalho, em que pessoas compartilham de vidas privadas, e estas se confudem, ficando as vezes difícil estabelecer limites. Como a empregada, logo no início do filme, que vai embora, se demitindo, com mais de vinte anos de trabalho. Ela se sente injustiçada, traída, e afirma não existir empregada que seja realmente um membro da família.
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