sexta-feira, 31 de julho de 2009

Relação de ódio?

Ouvi de um amigo, um certo dia, que a relação patrão-empregada é uma relação de ódio. Lógico que ele estava danado com a sua assistente da época (não lembro exatamente o porquê). Mas muitas vezes é essa a sensação que tenho. Vai muito pela falta de cuidado delas com as nossas coisas ou com o que dizem não escutar de nossas recomendações e daí fazem o que dá na telha delas. Fato é que a relação de ódio está figurada em várias ações judiciais das ex-empregadas com seus patrões.
No começo do mês, encontrei uma reportagem no G1 falando da tentativa de uma empregada em "envenenar" o seu patrão com xixi. Aliás, a cidadã, que não é brasileira, foi sentenciada a seis dias de prisão. Isso aconteceu em Hong Kong. Tá se vendo que o povo de lá é bem mais intolerante do que aqui.
Veja a reportagem

sábado, 18 de julho de 2009

Diarista: Nua ou de topless?

Imaginem: uma diarista chega para oferecer seus serviços iniciando com a seguinte pergunta: "quer nua ou de topless". Pois é! Ainda não vimos de tudo nessa vida, minhas amigas patroas.
A "Naughty Housemaids" criou esse diferencial no mercado de serviços domésticos. Wendy Racquet, a dona da firma, confessa até que é um pouco exibicionista. Ela excecuta seus serviços com pouco ou nenhuma roupa.
Aliás, pelo que Eduardo de Oliveira comentou em seu blog, a atitude tem revoltada as colegas brasileiras de profissão.
A criativa faxineira norteamericana foi entrevistada pela FOX. Confira o vídeo no blog Brasil com Z do O Globo e veja com é o inusitado serviço.
Se essa moda pega por aqui, hein?

terça-feira, 14 de julho de 2009

A empregada que virou diarista

Acontece em muitos lares: a empregada agora é diarista. O que pode acontecer com isso em termos legais? Foi o assunto de uma ação trabalhista na qual a ex-empregada pediu o reconhecimento do vínculo durante o período posterior em que trabalhou como diarista na mesma casa.
Foi uma amiga que me passou o artigo abaixo:
Doméstica que não presta serviço habitual é diarista
Fonte: TRT-SP Data: 26/2/2007
O inciso XXIX do parágrafo único do artigo 7º da Constituição, que cuida da equiparação aos domésticos de alguns dos direitos sociais assegurados aos trabalhadores urbanos e rurais, aplica-se aos empregados domésticos por não se tratar de direito social, mas sim, de questão de ordem prescricional, inerente à segurança das relações jurídicas.Acompanhando o entendimento da juíza Odette Silveira Moraes, os juízes da 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-SP), julgaram um recurso ordinário em rito sumaríssimo de uma empregada doméstica contra decisão da 90ª Vara do Trabalho de São Paulo.Ela trabalhou como doméstica até o dia 31 de agosto de 2003 para a família de Renato Sant’Anna Franco e, a partir do dia 1º de setembro do mesmo ano, passou a trabalhar como diarista, prestando serviços apenas uma vez por semana. Em janeiro de 2006, ela entrou com reclamação trabalhista reclamando o vínculo empregatício relativo ao período em que trabalhou como diarista. A vara negou o pedido. Inconformada com a decisão, a doméstica recorreu ao TRT de São Paulo.Relatora do recurso no tribunal, a juíza Odette Moraes confirmou a decisão da 90ª vara de São Paulo baseada na exigência, feita pelo artigo 3º da CLT, de habitualidade na prestação de serviços do empregado doméstico para caracterização do vínculo de emprego, entendimento que não se aplica ao trabalho da diarista.Na análise do recurso, a juíza Odette Moraes acolheu o pedido de prescrição do prazo para reclamar feito pela família reclamada, já que, demitida em agosto de 2003, a doméstica teria até agosto de 2005 para reclamar na Justiça e só o fez em 19 de janeiro de 2006, “quando já operada a prescrição prevista no artigo 7º, inciso XXIX da Constituição Federal”, observou.Por unanimidade, os Juízes da 4ª Turma do TRT-SP acompanharam o voto da juíza Odette Silveira Moraes e extinguiram o processo com resolução do mérito, negando o recurso da diarista contra a decisão da vara, que apesar de condenada ao pagamento das custas, foi beneficiada com a Justiça Gratuita.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Procura-se uma babá

Na Revista Época, nº 571, de 27 de abril, na seção Vida Útil, saiu uma matéria sobre as dificuldades em encontrar babás para cuidar dos nossos filhos. Cita como fontes dados do IBGE e consulta a especialistas. Há dicas interessantes e uma lista de "pecados da mãe" e "delizes da babá" que desgastam a relação entre elas.
Mostra também que há uma difculdade em encontrar profissionais aptas que não estejam interessadas apenas no salário, mas também na qualidade do seu serviço.
Leia aqui a reportagem na edição virtual da revista.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Mande suas perguntas para o RJ TV

Amanhã no RJ TV, primeira edição, um especialista vai tirar dúvidas sobre a relação empregado/empregador doméstico. Envie suas dúvidas, escreva para o e-mail bomdiario@redeglobo.com.br ou ligue para o telefone 2461-2030.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Dizem que a Rose está chegando...

Lembram da Rose?

Rose era a empregada high tec do desenho Jetsons, criado em 1962 por Joe Barbera e Bill Hanna. Talvez as patroas mais jovens não chegaram a conhecê-la, pois o desenho passou aqui pelos anos 70 e 80. A Rose fazia de tudo e ainda por cima era um amor de criatura.
Se você fuçar na internet vai achar várias notas dizendo que "primas" da Rose estão chegando por aí. Existem pesquisas e testes com robôs domésticos por todo mundo. As tarefas domésticas, inevitáveis e intermináveis, são democraticamente uma preocupação mundial!
Será que vou viver para ver Roses como vemos computadores em nossas casas? Acho difícil...

Saiba sobre algumas das futuras Roses:
Sul Coreanos estão criando a Mahru.
Os japoneses pretendem colocar Kar no mercado daqui a cinco anos.